Uma pesquisa desenvolvida no Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto identificou um novo filtro solar, à base de fosfato de cério, mais eficaz que os utilizados atualmente, à base de óxidos de zinco e titânio.
“Com esse produto o cosmético terá maior duração de validade”, afirma Juliana Fonseca de Lima, que iniciou a pesquisa ainda durante sua graduação. A pesquisa foi desenvolvida entre 2006 e 2008, mas só, agora, após a obtenção do registro de patente no Instituto Nacional de Pesquisa Industrial (Inpi), está sendo divulgada.
Segundo Juliana, o óleo produzido com fosfato de cério é menos degradado quando comparado aos óxidos de zinco e tem maior capacidade de absorção de radiação ultravioleta (UV). A empresa carioca Silvestre Labs já firmou contrato para produzir protetores solares usando o produto pesquisado.
Fonte: Veja
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